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Mostrando postagens de 2007
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Agora sem dinheiro, o Governo precisa tirar outra coisa do bolso... Sem a CPMF, o Brasil funciona? Por Régis Soares No início da madrugada desta quinta-feira, o Governo Lula sofreu a sua maior derrota no Congresso Nacional, desde que o período petista no poder se iniciou em 2003. Tendo obtido 45 votos à favor da cobrança, quando precisava de 49, a prorrogação do imposto do cheque por mais quatro anos caiu e deixa de constar como fonte de recursos para o Estado no dia 31 de dezembro. A CPMF foi barrada no Senado com apenas 34 votos contrários, e isso dispensa um segundo turno de votação. A maioria absoluta era necessária, já que se tratava de uma emenda constitucional. Não adiantou o próprio presidente Lula entrar na negociação, correr atrás de governadores e até oferecer que a totalidade da arrecadação obtida com a Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras fosse destinada à saúde, motivo pelo qual ela havia sido criada e para o qual nunca se destinou. Lá se foram embora
Régis Soares agora escreve também para o BHQ+ . As principais notícias e críticas sobre entretenimento serão publicadas diariamente por lá, mas os demais assuntos traremos aqui mesmo. Quer ser avisado? Envie seu contato para o nosso e-mail . Obrigado por sua visita!
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Turismo no Brasil cresce Cidades apostam em eventos culturais O estudante Daniel Andrade, de 21 anos, já considera ter aproveitado bem as férias de julho, mesmo antes do fim do período de descanso escolar. Ele esteve no Rio de Janeiro e realizou um sonho antigo: conhecer a praia de Copacabana. Segundo o próprio Daniel, poderia ter feito isso há algum tempo, mas quando soube que Lenny Kravitz, seu cantor preferido, se apresentaria no “Live Earth”, percebeu que esse era o momento exato. “Foi uma experiência única: conheci meu maior ídolo, na praia que eu mais amo e ainda participei de um concerto de consciência ambiental!”, diz Daniel. “No fim, até pensei em ficar para ver os jogos do Pan, mas precisava voltar para o trabalho...”, lamentou. O estudante de Belo Horizonte é mais um turista a contribuir para uma lista de recordes relacionados ao setor de viagens no Brasil. Uma pesquisa da Fundação Getúlio Vargas indica que o turismo no País continua em franco crescimento. Os números foram a
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Sessão Reviva Na semana do Meio Ambiente, reveja a visita feita a um espaço que coloca a preservação da natureza em pauta na educação de jovens e adultos. Museu une diversão e conhecimento Dono da maior área verde, em mata nativa preservada, dentro de Belo Horizonte; o Museu de História Natural e Jardim Botânico da UFMG reúne ciência, história e divertimento. Exposição de Paleontologia é uma das atrações. Faça um passeio pelo museu agora . (Primeira exibição: 17/06/06)
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Sessão Reviva Esta semana é dedicada à prevenção da catarata. Vamos, então, rever uma matéria que apresenta um trabalho premiado na área de Oftalmologia. Prazer em ver Técnica inovadora cura, ao mesmo tempo, descolamento de retina e catarata. Os detalhes na reportagem de Regis Soares. (Primeira exibição: 02/10/06)
De Pac em Pac: Ecologistas já pedem um para o Meio Ambiente Com o termo “Pac” usado como sinônimo de investimentos, ações anunciadas pelo Ministro da Educação, Fernando Hadad, são agora chamadas de “Pac da Educação”. Em 24 de abril, o presidente Lula e o ministro apresentaram a versão definitiva do programa, que espera para o setor recursos da ordem de R$ 8 bilhões, que seriam gastos nos próximos quatro anos. Marisa Duarte, professora de Políticas Educacionais da Faculdade de Educação da UFMG, ressalta a necessidade de tais incentivos: “Os processos de escolarização contribuem para o desenvolvimento de conhecimentos e competências que podem possibilitar a melhoria da produtividade do trabalhador”. O "Pac educacional" vem no embalo das ações previstas no Programa de Aceleração do Crescimento, apresentadas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em janeiro, que projetam investimentos de R$ 506,9 bilhões, a serem aplicados até 2010. Além de indicar recursos para recuperar e am
Restos para uns, oportunidade para muitos O lixo pode mudar uma vida. Ou muitas vidas. É o que indica a história da Associação dos Catadores de Papel, Papelão e Material Reaproveitável, em Belo Horizonte, a Asmare . Em 1988, a associação reunia um pequeno grupo de moradores de rua, interessados apenas em sobreviver a partir do que os outros jogavam fora. Dois anos depois, a Asmare se tornava uma referência oficial para os catadores de recicláveis da capital mineira. A idéia de organizar cidadãos excluídos por falta de oportunidades resulta, hoje, em dignidade restabelecida para cerca de 1500 pessoas, beneficiadas direta e indiretamente pela reciclagem de resíduos. "Com a fundação da Asmare, seguida da implementação da Lei Orgânica Municipal, que assegurou às cooperativas de trabalhadores a prioridade na parceria para os programas de coleta seletiva, desde 1993, os catadores de Belo Horizonte passaram a ser reconhecidos como agentes da limpeza urbana.", explica
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Pintura rupestre em uma das grutas Trilha em um antigo fundo de mar
Retratos do Tempo Um lugar que foi fundo de mar há 90 milhões de anos. Onde habitavam tigres dentes-de-sabre, da era do gelo; tatus e preguiças gigantes, milhares de anos depois e muito depois; e ainda mais tarde, homens da caverna. Lajedo de Soledade é o nome dado a uma área de quase 1 km2 considerada um tesouro arqueológico. Distante 352 km a oeste de Natal, capital do Rio Grande do Norte, o lugar é um exemplo de exploração sustentável. Protegido pela Fundação Amigos do Lajedo de Soledade (FALS), formada por geólogos e financiada pela Petrobrás, o sítio recebe cerca de 6 mil visitantes por ano. Antes ameaçado pelo homem, agora tem no ecoturismo uma alternativa à destruição de um valioso registro histórico. Até 1991, o terreno rico em calcário era minerado para produção de cal. Explosões colocavam em risco 53 painéis de pinturas rupestres, datadas de 3 mil a 10 mil anos; fósseis de animais e de moluscos e, ainda, cavernas formadas pela ação do mar, entre elas a
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A pilha acabou. O que fazer? Uma pesquisa da UFMG tem a solução .