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Mostrando postagens de janeiro, 2007
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Pintura rupestre em uma das grutas Trilha em um antigo fundo de mar
Retratos do Tempo Um lugar que foi fundo de mar há 90 milhões de anos. Onde habitavam tigres dentes-de-sabre, da era do gelo; tatus e preguiças gigantes, milhares de anos depois e muito depois; e ainda mais tarde, homens da caverna. Lajedo de Soledade é o nome dado a uma área de quase 1 km2 considerada um tesouro arqueológico. Distante 352 km a oeste de Natal, capital do Rio Grande do Norte, o lugar é um exemplo de exploração sustentável. Protegido pela Fundação Amigos do Lajedo de Soledade (FALS), formada por geólogos e financiada pela Petrobrás, o sítio recebe cerca de 6 mil visitantes por ano. Antes ameaçado pelo homem, agora tem no ecoturismo uma alternativa à destruição de um valioso registro histórico. Até 1991, o terreno rico em calcário era minerado para produção de cal. Explosões colocavam em risco 53 painéis de pinturas rupestres, datadas de 3 mil a 10 mil anos; fósseis de animais e de moluscos e, ainda, cavernas formadas pela ação do mar, entre elas a
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A pilha acabou. O que fazer? Uma pesquisa da UFMG tem a solução .